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1.
Rev. odonto ciênc ; 26(3): 222-226, 2011. ilus, tab
Artigo em Inglês | LILACS, BBO - Odontologia | ID: lil-611674

RESUMO

PURPOSE: To survey oral and maxillofacial lesions biopsied in a Brazilian pediatric hospital. METHODS: Biopsy records over a 16-year period (1992-2008) were retrieved from the files of the Anatomy and Pathology Service, Hospital Presidente Dutra, Federal University of Maranhão, Brazil. Pediatric cases patients aged 16 years old or younger were selected. Oral and maxillofacial diagnoses were grouped into 10 categories, and lesions were evaluated for age, gender, anatomic location and pathological diagnosis. Data were analyzed using descriptive statistics. RESULTS: Of a total of 3,550 pediatric biopsies, 88 cases (2.48 percent) were located in oral or maxillofacial sites. Similar incidence rates were observed between the genders and the prevalence of lesions was highest in the permanent dentition period (>12-16 years old). Maxilla was the most commonly affected anatomic location. As regards the diagnostic categories, the highest number of lesions was in the hyperplastic/reactive category. The most frequently encountered lesions were inflammatory fibrous hyperplasia and mucocele. Malignant lesions were rarely described. CONCLUSION: This study shows a similar trend to that reported in previous studies on the most frequent oral and maxillofacial lesions found in the pediatric population. The majority of lesions detected were benign, and malignant lesions were diagnosed in a very low number of patients.


OBJETIVO: Realizar levantamento das lesões orais e maxilo-faciais biopsiadas em um hospital pediátrico brasileiro. METODOLOGIA: Biópsias registradas ao longo de um período de 16 anos (1992-2008) foram recuperadas dos arquivos do Serviço de Anatomia e Patologia do Hospital Presidente Dutra, Universidade Federal do Maranhão, Brasil. Pacientes com até 16 anos de idade foram selecionados. Os diagnósticos de lesões orais e maxilo-faciais foram agrupados em 10 categorias e as lesões foram avaliadas quanto a idade, sexo, localização anatômica e diagnóstico. Os dados foram analisados usando estatística descritiva. RESULTADOS: De um total de 3.550 biópsias registradas, 88 casos (2,48 por cento) estavam localizadas na região oral ou maxilo-facial. Taxas de incidência similares foram observadas entre os sexos e a prevalência de lesões foi maior na dentição permanente (> 12-16 anos). A maxila foi a localização anatômica mais acometida. Quanto às categorias de diagnóstico, o maior número de lesões foi encontrado na hiperplásica/reativo. As lesões mais freqüentemente encontradas foram a hiperplasia fibrosa inflamatória e mucocele. Lesões malignas foram raramente descritas. CONCLUSÃO: Este estudo mostra uma tendência semelhante à relatada em estudos anteriores sobre as lesões mais freqüentes na região oral e maxilo-facial na população pediátrica. A maioria das lesões detectadas foram benignas, enquanto as malignas foram diagnosticadas em um número muito reduzido de pacientes.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Recém-Nascido , Lactente , Pré-Escolar , Criança , Adolescente , Arcada Osseodentária/patologia , Boca/patologia , Epidemiologia , Face/patologia , Estudos Retrospectivos
2.
Rev. odonto ciênc ; 24(1): 77-80, jan.-mar. 2009. tab
Artigo em Português | LILACS, BBO - Odontologia | ID: lil-506382

RESUMO

Objetivo: Verificar a prevalência de alterações orais congênitas e de desenvolvimento em bebês de 0 a 6 meses de idade. Metodologia: A amostra deste estudo descritivo foi constituída por 621 bebês de 0 a 6 meses de idade atendidos no Banco de leite do Hospital Universitário Materno Infantil em São Luís, MA, Brasil, no período de janeiro de 2001 a junho de 2004. O exame clínico foi realizado através de inspeção visual, com luz natural e espátula de madeira. Foram registradas as alterações orais congênitas e de desenvolvimento presentes e sua localização anatômica, bem como o sexo e a faixa etária dos bebês. Resultados: Do total de 621 bebês (310 meninos e 311 meninas), 45 (7,24 %) apresentaram alguma alteração oral, com localização principalmente na maxila. O cisto de inclusão foi a alteração mais frequente (6,28 % dos bebês examinados). A faixa etária entre 0 e 3 meses de idade apresentou maior número de alterações. Conclusão: Alterações congênitas ou de desenvolvimento não são ocorrências incomuns em bebês até 6 meses de idade, embora a prevalência relatada na literatura seja bastante variável. Há necessidade de estudos adicionais sobre as causas e os fatores de risco para o surgimento dessas alterações.


Purpose: To record the prevalence of congenital and developmental oral abnormalities in infants aged 0 to 6 months. Methods: The sample of this descriptive study consisted of 621 infants aged 0 to 6 months, who attended the Milk Bank of the Hospital Universitário Maternal Infantil in São Luís, MA, Brazil, from January 2001 to June 2004. The clinical exam was accomplished through visual inspection, using natural light and wooden spatula. Data recorded were congenital and developmental oral abnormalities and their anatomic location, as well as the subject sex and age. Results: From the total of 621 subjects (310 males and 311 females), 45 (7.24 %) had some oral alteration, particularly in the maxilla. The inclusion cyst was the most frequent oral alteration (6.28 % of the subjects). The age group of infants from 0 to 03 months showed the largest number of oral abnormalities. Conclusion: Congenital and developmental oral abnormalities are not rare occurrences in infants aged from 0 to 6 months, but the literature reports a large range of prevalence. Further studies are necessary to investigate the causes and risk factors of these oral anomalies.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Recém-Nascido , Lactente , Anormalidades da Boca/epidemiologia , Epidemiologia Descritiva , Fatores Etários
3.
RPG rev. pos-grad ; 13(2): 152-156, abr.-jun. 2006. tab
Artigo em Português | LILACS, BBO - Odontologia | ID: lil-529353

RESUMO

O objetivo deste estudo foi avaliar a perda dentária em mulheres na pós-menopausa, associando-a com a densidade mineral óssea (DMO) sistêmica, afim de investigar sua relação com a osteoporose. A amostra constou de 50 pacientes da Universidade Integrada da Terceira Idade (Uniti) da UFMA, que foram divididas em três grupos: G1= osso normal; G2= osteopenia; e G3= osteoporose, de acordo com o resultado dos exames densitométricos da região lombar. Ficou constatado que as pacientes com osteoporose apresentavam significativamente menos dentes que as dos demais grupos, sendo que entre G1 e G2 não houve diferença significativa, porém houve diferença significativa entre G1 e G3 e entre G2 e G3 (teste Newman-Keuls: α = 0,05). Os resultados também mostraram fraca associação positiva significativa entre DMO lombar e a quantidade de dentes (teste de correlação de Pearson: r= 0,3546, p=0,0115). Assim, conclui-se que há associação entre a densidade mineral óssea sistêmica e a quantidade de dentes nas pacientes examinadas.


Assuntos
Humanos , Feminino , Pessoa de Meia-Idade , Densidade Óssea , Osteoporose Pós-Menopausa , Perda de Dente , Doenças Ósseas Metabólicas , Menopausa , Osteoporose
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